Essa corrente teológica e doutrinária tem feito grande estrago no meio evangélico. Seus líderes difundem a idéia de que o crente em Jesus não pode ser pobre, nem pode ficar doente. Se isso acontecer, é porque há algo errado em sua vida: ou está em pecado ou não tem fé. É o cúmulo da precipitação no julgamento da espiritualidade das pessoas. E seus mentores dizem-se possuídos de autoridade divina.
Diz Hagin: “Você é tanto uma encarnação de Deus quanto Jesus Cristo o foi…” (Hagin, Word of Faith, 1980, p. 14). “Você não tem um deus dentro de você. Você é um Deus” (Kenneth Copeland, fita cassete The Force of Love, BBC-56). “Eis quem somos: somos Cristo!” (Hagin, Zoe: A Própria Vida de Deus, p.57). Baseiam-se, erroneamente, no Sl 82.6, citado por Jesus em Jo 10.31-39. “Eu sou um pequeno Messias”.3 Satanás, no Éden, incluiu no seu engodo, que o homem seria “como Deus, sabendo o bem e o mal” (Gn 3.5). Isso é doutrina de demônio.
Em João 10.34, Jesus citou o Salmos 82.6, mostrando a fragilidade do homem e não sua deificação: “Todavia, como homens morrereis e caireis, como qualquer dos príncipes” (v. 7). “Deus não é homem” (Nm 23.19; 1 Sm 15.29; Os 11.9 Ex 9.14). Fomos feitos semelhantes a Deus, mas não somos iguais a Ele ¾ Deus é Onipotente (Jó 42.2); o homem é frágil (1 Co 1.25); Deus é Onisciente (Is 40.13, 14; Sl 147.5); o homem é limitado no conhecimento (Is 55.8,9). Deus é Onipresente (Jr 23.23,24). O homem só pode estar num lugar de cada vez (Sl 139.1-12)”.4
Diante desse ensino, pode-se entender porque os adeptos da doutrina da prosperidade pregam que podem obter o que quiserem, nunca sendo pobres, nunca adoecendo. É que se consideram deuses! Com autoridade suprema para decretar, determinar, exigir e reivindicar as promessas e bênçãos de Deus. À luz da Bíblia, tal comportamento equivale a orgulho, presunção e soberba. Eles não valorizam a completude da Bíblia. Usam certos textos, torcendo a interpretação e a aplicação, de forma a satisfazerem seus objetivos em busca de poder e fama sobre as comunidades carentes de conhecimento bíblico.
Não existe outro livro igual ou semelhante à Bíblia. Primeiro, porque Ela é a Palavra de Deus; segundo, porque seus textos, no que tange ao conteúdo inspirado e revelado por Deus, revelam a sua completude. Nada se lhes pode acrescentar ou diminuir, sob pena de maldição sobre quem o fizer. Basta que o homem, com humildade, curve-se diante da grandeza e da soberania de Deus, e aceite, pela fé, a sua mensagem para a humanidade.
Diz Hagin: “Você é tanto uma encarnação de Deus quanto Jesus Cristo o foi…” (Hagin, Word of Faith, 1980, p. 14). “Você não tem um deus dentro de você. Você é um Deus” (Kenneth Copeland, fita cassete The Force of Love, BBC-56). “Eis quem somos: somos Cristo!” (Hagin, Zoe: A Própria Vida de Deus, p.57). Baseiam-se, erroneamente, no Sl 82.6, citado por Jesus em Jo 10.31-39. “Eu sou um pequeno Messias”.3 Satanás, no Éden, incluiu no seu engodo, que o homem seria “como Deus, sabendo o bem e o mal” (Gn 3.5). Isso é doutrina de demônio.
Em João 10.34, Jesus citou o Salmos 82.6, mostrando a fragilidade do homem e não sua deificação: “Todavia, como homens morrereis e caireis, como qualquer dos príncipes” (v. 7). “Deus não é homem” (Nm 23.19; 1 Sm 15.29; Os 11.9 Ex 9.14). Fomos feitos semelhantes a Deus, mas não somos iguais a Ele ¾ Deus é Onipotente (Jó 42.2); o homem é frágil (1 Co 1.25); Deus é Onisciente (Is 40.13, 14; Sl 147.5); o homem é limitado no conhecimento (Is 55.8,9). Deus é Onipresente (Jr 23.23,24). O homem só pode estar num lugar de cada vez (Sl 139.1-12)”.4
Diante desse ensino, pode-se entender porque os adeptos da doutrina da prosperidade pregam que podem obter o que quiserem, nunca sendo pobres, nunca adoecendo. É que se consideram deuses! Com autoridade suprema para decretar, determinar, exigir e reivindicar as promessas e bênçãos de Deus. À luz da Bíblia, tal comportamento equivale a orgulho, presunção e soberba. Eles não valorizam a completude da Bíblia. Usam certos textos, torcendo a interpretação e a aplicação, de forma a satisfazerem seus objetivos em busca de poder e fama sobre as comunidades carentes de conhecimento bíblico.
Não existe outro livro igual ou semelhante à Bíblia. Primeiro, porque Ela é a Palavra de Deus; segundo, porque seus textos, no que tange ao conteúdo inspirado e revelado por Deus, revelam a sua completude. Nada se lhes pode acrescentar ou diminuir, sob pena de maldição sobre quem o fizer. Basta que o homem, com humildade, curve-se diante da grandeza e da soberania de Deus, e aceite, pela fé, a sua mensagem para a humanidade.
Autor: Elinaldo Renovato de Lima /Pastor Batista
0 Comentários
Os comentários não representam a opinião do Blog Na defesa da Cristandade e Fé , a responsabilidade é do autor da mensagem.