Em 1552, o arcebispo de Cantebury, Thomas Cranmer, elaborou com outros clérigos Quarenta e Dois Artigos da Religião; após minuciosa revisão, foram publicados em 1553 sob a autoridade do rei da Inglaterra, Eduardo VI. Mais tarde, esses Artigos foram revistos e reduzidos a 39 pelo arcebispo de Cantebury, Matthew Parker (1504-1575), e outros bispos. Esse trabalho de revisão e redução foi ratificado pelas duas Casas de Convocação, sendo os Trinta e nove artigos publicados por autoridade do rei em 1563. Em 1571, tornou-se obrigatória a subscrição desses Artigos por todos os ministros ingleses. Os Trinta e nove artigos e o Livro de oração comum (1549) são os símbolos de fé da Igreja da Inglaterra e, com algumas alterações, das demais igrejas da Comunhão Anglicana. Leia a Confissão de Fé da Igreja da Inglaterra
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