Reflexões sobre a Cruz

Dores


Em 312 Constantino estava prestes a vencer a última batalha para se tornar Imperador romano; faltava vencer Maxêncio. Ele estava se convertendo ao Cristianismo, porque sua mãe,  Helena, já tinha de convertido. Na véspera a batalha, Constantino teve um sonho; viu uma cruz no céu e uma voz lhe disse: “In hoc signo vincis” (Com este símbolo vencerás). Constantino mandou pintar a cruz nos escudos dos soldados e venceu a batalha; foi o primeiro imperador romano cristão. A espada romana se curvava diante da cruz de Cristo. Em 313 pelo Edito de Milão Constantino proibiu em todo o Império que os cristãos fossem perseguidos; a cruz redentora libertava os cristãos.
A Cruz é o maior sinal do amor de Deus, nela o Filho de Deus se imolou por amor a cada um de nós. Não devemos ter medo dela; Deus é fiel e não nos dá uma cruz mais pesada que as nossas forças; e junto com ele providencia sempre um bom Cirineu.
Muitos texto bíblicos louvam e exaltam a Cruz de Cristo:
Mt 10,38: “Aquele que não toma a sua cruz e me segue, não é digno de mim”. (Cf. Mc 8, 34; Lc 9,23; 14,27).
Mt 16,24: “Disse Jesus aos seus discípulos: “Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me”.
Gl 2, 19: “Pela Lei morri para a Lei, a fim de viver para Deus. Fui crucificado com Cristo”.
Gl 5, 24: “Os que são de Cristo Jesus, crucificaram a carne com suas paixões e suas concupiscências”.
Gl 6, 14: “Quanto a mim, não aconteça gloriar-me senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por quem o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo”.
1Cor 1,18: “A linguagem da Cruz… para aqueles que se salvam, para nós, é poder de Deus”.
Gl 6, 14: “Não aconteça gloriar-me senão na Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo”.
1Cor 1, 17: “… anunciar o Evangelho, sem recorrer à sabedoria da linguagem, a fim de que não se torne inútil a Cruz de Cristo”.

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