Na internet sites e blogs destinados ao público de Lésbicas, Gays,
Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros (LGBT) homens
soropositivos de diversas partes do Brasil têm ensinado táticas para
infectar pessoas nas quais se relacionam sexualmente. Nas saunas e casas
de sexo adeptos da modalidade bareback, na qual gays faz sexo sem
camisinha, utilizam-se de técnicas para transmitir o HIV.
Considerada crime, a prática tem preocupado as autoridades, inclusive
o deputado federal Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) que já foi acusado
de homofobia por se posicionar contra a prática homossexual. O deputado
acredita que é preciso tomar providências para evitar que o caso se
agrave.
“Essa notícia narra fatos extremamente graves, pois, se provado o
dolo, ou seja, a intenção de contaminar outros, deve ser tratado como
tentativa de homicídio”, comentou o parlamentar.
Segundo o jornalista Edgar Maciel,
do jornal O Estado de São Paulo, os barebackers formam o “clube do
carinho” e instruem diferentes técnicas para fazer sexo sem proteção ou
furar a camisinha para transmissão do vírus.
“Não é de hoje que sei que os homossexuais cometem tais crimes. Em
1997, conversei com um ex-homossexual, convertido ao Evangelho de Jesus
Cristo, que me disse que quando era homossexual aidético ele não tinha
receio de infectar os outros”, disse o ativista cristão Júlio Severo.
Julio Severo é autor do livro O Movimento Homossexual, publicado
originalmente pela Editora Betânia, que denuncia as práticas
homossexuais e o plano dos ativistas do Movimento LGBT para conseguir
privilégios diante da sociedade.
Os relatos das ações dos grupos na internet são chocantes. Um dos
responsáveis pela prática incentiva o ato dizendo que provavelmente já
fizeram com o infectado. “Não fez ainda? Faça! Pois é bem provável que
já tenham feito com você”, diz o blog.
O pastor Marco Feliciano incentivou a investigação e
responsabilização dos integrantes do grupo, além de reconhecer as
dificuldades para se chegar aos autores dos sites na internet, mas pediu
que as autoridades façam campanhas de conscientização.
“Peço que as autoridades sanitárias preparem ampla campanha educativa
aproveitando para alertar os jovens de que correm risco de contágio
proposital, para que evitem todas as formas a promiscuidade. Finalizo
pedindo a Deus que olhe por nossos jovens derramando sobre eles as mais
especiais bênçãos celestiais”, concluiu o pastor.
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