Irã: Quanto maior a perseguição, maior o número de novos convertidos

Embora o Irã tenha um histórico nada animador para os seguidores do cristianismo, isso não impede que cristãos vivam ali e anunciem Jesus Cristo

A situação da igreja no Irã não tem sido fácil, as reuniões são monitoradas pela polícia secreta e os cristãos ativos são interrogados frequentemente e, muitas vezes, presos e agredidos por causa de sua fé. Essas pessoas são privadas de uma vida tranquila em sociedade, sendo discriminadas e vivendo como clandestinas em seu próprio país.

Neste especial sobre o Irã, traremos notícias e informações do campo, em que a Portas Abertas atua constantemente, e desafiamos o leitor a tirar esse dia para orar pelos cristãos dessa nação e pelos perseguidores. Que eles conheçam a Verdade e que sejam libertados.

A religião predominante dos iranianos é o islamismo, a mesma que se compromete a “fazer uma limpeza religiosa” em escala mundial. Recentemente, o Estado Islâmico declarou guerra contra judeus e cristãos, ameaçando em nome de Alá, com palavras violentas e hostis, em vídeos postados na internet.

Declarações de guerra, ameaças, palavras hostis, perseguições ou ataques, nada disso pode deter o cristianismo que, pelo contrário, cresce, contrariando os planos seculares. No Irã, as igrejas oficiais (registradas pelo governo) têm cerca de 150 mil membros.

A maior parte deles é de origem armênia ortodoxa, mas há também alguns milhares de protestantes e católicos romanos, quase todos de famílias cristãs. É difícil dizer exatamente a quantidade de membros de igrejas clandestinas, mas estima-se que haja pelo menos 300 mil cristãos secretos, a maior parte de ex-muçulmanos convertidos.

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