Apesar de nós, Cristãos, a inerrante e inspirada Palavra de Deus, um terço da população mundial foi totalmente enganada pelo maometanismo (islão). Eles foram ensinados por falsidades em torno da Santidade de Deus, da natureza do homem. do pecado, do Senhor Jesus Cristo, e assim por diante. Obviamente que eles dirão o mesmo em relação a nós Cristãos, portanto, urge perguntar: qual é a diferença? Porque é que devemos acreditar no conceito Cristão de Deus e não no islâmico? Eu acho que há pelo menos cinco razões para vermos que Alá não é o Deus Verdadeiro.
1 – Misericórdia e Justiça
Os maometanos concordam que Deus é Justo e Misericordioso, mas o problema é que na teologia islâmica, estas duas características contradizem-se. Imaginemos que Deus tem um pecador culpado perante Ele, e perdoa-lhe os pecados (tem misericórdia dele). Isto faria de Deus algo parecido a um juiz corrupto. Mas imaginemos que Deus dá a esta pessoa o castigo adequado (é Justo), desta forma Deus não seria Misericordioso. Ao afirmar que Deus é Misericordioso, Ele é, desde logo, Injusto. Ao afirmar que Ele é Justo com os pecadores, Ele não é Misericordioso. Mas Ele não pode ser ambos, apesar do Alcorão ensinar isso mesmo.
A Palavra de Deus - A Bíblia - ensina que Deus é ao mesmo tempo Justo e Misericordioso visto que na Cruz do Senhor Jesus Cristo, a justiça e a misericórdia uniram-se. Quando Deus descarregou a sua raiva sobre o Seu Filho, Ele foi Justo - visto que o Senhor Jesus Cristo absorveu o castigo que nós merecíamos - e Misericordioso - porque, agora, os pecadores culpados podem ver os seus pecados perdoados mal eles se comprometam a seguir a Cristo todos os minutos da sua vida, até ao final da sua vida.
Com isto em mente, podemos dizer que a concepção Cristã de Deus não se depara com este enigma, tal como acontece com a concepção (errada) de Deus que o Alcorão "revela". Na teologia islâmica, Deus ou é sem misericórdia ou injusto. Mas Ele não pode ser ao mesmo tempo ambas (Justo e Misericordioso). Logo, o "Deus" revelado no Alcorão não é ser mais perfeito que se pode conceber. Logo, o Deus revelado no Alcorão não existe.
2 – Amor
O Senhor Jesus disse, "Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo, e aborrecerás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: Amai os vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem" (Mateus 5:43-44). De modo consistente, por todo o Alcorão é afirmando que Alá não alcança o padrão que o Senhor Jesus estabeleceu. Alá falha neste ponto e desde logo falha em ser o maior ser que se pode conceber (porque é melhor ser amoroso do que sem amor). Tal como afirmou o estudioso islâmico Darood Akbar, no seu livro "The God of Justice", "Amor Divinosem reservas pela humanidade é uma ideia completamente alienígena para o Alcorão. Em parte alguma encontramos a ideia de que Alá ama a humanidade. O amor de Alá é condicional."
Vez após vez, o Alcorão afirma que Alá não ama o pecador (2:99, 2:99,277 277; 3:33,58; 4:37; 5:88; 6:142; 8:59) e que o seu "amor" é parcial, condicional e tem que ser subornado. Só quando alguém expressa o seu amor por Alá é que ele o ama de volta. Logo, não parece que Alá ultrapasse a marca dos cobradores de impostos e dos pagãos que só saúdam os seus.
Imaginem o quão horrível seria um pai forçar a sua filha a conquistar o seu amor, em vez de a amar apenas e só pelo facto de ser sua filha. Algumas pessoas tiveram experiências com pais assim, e não é possível acreditar que esta é forma correta de agir para o Altíssimo visto que se Ele fosse assim, Ele não seria o Altíssimo. Existem homens que amam os seus inimigos, até quando os seus inimigos os odeiam, e neste ponto, eles são mais morais que Alá, o deus do Alcorão.
3 – Alá não é o Deus da Bíblia Hebraica.
Alá disse que ele era o Deus de Israel, mas existem várias inconsistências entre Alá e o Santo de Israel. Na Bíblia Hebraica, por exemplo, Deus diz que tem Um Filho (Salmo 2.7), mas o Alcorão diz de forma inequívoca que Alá não tem filhos (Alcorão 10:68). Para além disso, e isto é algo importante, na Teologia Judaico-Cristã, o Filho de Deus é uma Figura Divina; Ele é a Versão Humana do Deus Invisível - Ele é o Próprio Deus. Logo, o Deus revelado na Bíblia Hebraica é TriUno (Trindade).
A Trindade encontra-se por toda a Bíblia Hebraica (embora os Judeus não a conhecessem devido ao facto deles não terem a ampla Revelação que nós hoje temos). Desde o início da criação que pronomes plurais e verbos são usados e aplicados a Deus (Génesis 1:27, 3:2, 11:7, Isaías 6:8). Até a própria palavra "Elohim" (traduzida para "Senhor" cerca de 4,000 vezes), é a forma plural da palavra "Senhor". indicando mais do que Uma Pessoa. Logo, o Deus assim revelado pela Bíblia Hebraica é Uma Trindade, e Alá não é uma trindade. Logo, o Deus da Bíblia Hebraica não é o Alá do Alcorão.
[ed: Embora o conceito da Trindade não estivesse tão entendido na altura, os Judeus já tinham uma ideia da Pluralidade Pessoal dentro da Essência Divina:
"O Ancião dos Dias tem três cabeças. Ele revela-Se através de três arquétipos, todos eles formando Um só. Ele é, portanto, simbolizado pelo número Três. Eles revelam-Se Um no Outro. [Estes são] primeiro, a "Sabedoria", secreta, oculta. Acima vem o Santo Ancião; acima Dele, o Incognoscível. Ninguém sabe o que Ele contém; Ele está acima de todas as concepções." (Zohar, iii. 288b).]
Para além disso, o Santo de Israel revelou-Se a Moisés sob o Nome de YAHWEH, e este é o Nome pelo Qual Ele será conhecido pelas gerações (Êxodo 3:14-15). Mas o nome pessoal do deus do Alcorão não é YAHWEH mas Alá. (...) Logo, Alá não é o Santo de Israel, tal como afirma o Alcorão, e consequentemente, o Alcorão não foi revelado pelo Deus que Revelou a Bíblia Hebraica.
4 – Alá deriva da mitologia pagá.
Alá era a divindade principal das 360 divindades adoradas pelos árabes pagãos antes do advento do islamismo. Ele era também adorado na área onde viviam os pais de Maomé. De facto, o nome literal de Maomé em arábico era "Abd Allah" [escravo/servo de Alá]. O nome do seu tio era "Obred Allah". A influência pagã dentro da família de Maomé fazia-se sentir não só no nome da divindade, mas também em muitas tradições islâmicas que são, literalmente, cópias das tradições pagãs!
A família de Maomé, tal como a maior parte da Arábia pré-islâmica, curvava-se em direção a Meca cinco vezes por dia. Isto era feito em sinal de reverência ao deus lunar adorada na Kaaba. Eles também jejuavam, iniciando na lua crescente e durante um mês, prática literalmente indistinguível da tradição conhecida como Ramadão. Até o símbolo islâmico colocado no topo de todas as mesquitas e em todas as bandeiras - a lua crescente - deriva diretamente do símbolo que o ramo de paganismo existente na Arábia usava. Isto é uma evidencia muito forte de que esta prática mais não é do que uma prática pagá reciclada.
É por isso que o deus que os maometanos adoram e seguem chama-se Alá (o deus maior da tribo de Maomé), e é também por isso que a maior parte da tradições muçulmanas são tradições praticadas pela tribo de Maomé. Estas práticas islâmicas são evoluções culturais, mas qualquer significado mais profundo tem que ser atribuído aos aderentes originais do sistema, nomeadamente, os pagãos.
5 – Alá não pode ser Deus porque o Senhor Jesus é Deus.
Durante as últimas décadas os historiadores têm tentado desenvolver um retrato histórico acertado à cerca de Jesus de Nazaré. Na sua tentativa de o fazer, eles confirmaram muitas alegações Bíblicas. Os historiadores chegaram a um consenso em torno destas 5 alegações Bíblicas:
A crucificação
O túmulo de José de Arimateia
A descrição Bíblica do túmulo vazio.
A experiência de vários grupos de que Ele os apareceu com vida depois da Sua morte
Os discípulos acreditavam fortemente na Sua ressurreição e estavam dispostos a morrer por esta crença.
Alguns destes factos, tais como a narrativa da crucificação, contradizem de forma clara os ensinamentos do Alcorão, mas a explicação mais lógica é a de que Deus ressuscitou o Senhor Jesus dos mortos, confirmando a Mensagem Cristã.
Fonte: There God Exists.
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