O globalismo é anti-Cristão e demoníaco

Teólogos e estudiosos proeminentes afirmaram recentemente que, embora o globalismo possa ser uma palavra "quente" durante este ciclo eleitoral, muito poucos entendem as forças demoníacas que operam por trás desta ideologia.

Tal como o New York Timesreportou na passada Segunda-Feira, até bem pouco tempo atrás era raro ouvir alguém ser referido como "globalista", mas esta qualificação está bem mais comum nos dias de hoje.

E embora muitos globalistas aleguem ter os interesses do mundo inteiro em vista, a ironia de tudo é que eles tornaram-se numa tribo, e eles são uma tribo rica, elitista e poderosa para quem as fronteiras nacionais são um impedimento para a sua agenda.
Embora existam muitas definições para globalismo, um fosso enorme separa 1) intercâmbios globais necessárias num mundo cada vez mais interligado, tais como o comércio, imigração legal, e a cooperação e partilha de ideias através de fronteiras do 2) globalismo como uma espécie de religião secular humanista que tem em mente um governo mundial.

Segundo alguns, para a segunda definição de globalismo tal visão encontra-se directamente oposta à visão Cristã do mundo, mesmo sabendo que a Igreja é em si global e o Reino de Deus não se encontra contido por fronteiras nacionais. Wallace Henley, pastor sénior da Segunda Igreja Baptista de Houston (Texas) disse o seguinte numa entrevista telefónica para a CP:

Uma objecção importante ao globalismo, do ponto de vista espiritual e Bíblico é que muitos dos globalistas estão a tentar avançar com um código moral global.

Henley, que escreveu recentemente sobre as fronteiras nacionais (ver parte 1 aqui, parte 2 aqui, e parte 3aqui), explicou mais ainda que está em operação um espírito de anti-Cristo que se opõe ao Reino de Cristo, que se baseia em justiça, paz e alegria no Espírito Santo.

O Reino do Senhor Jesus Cristo é a forma mais elevada de civilização. A anti-civilização representada pelo anti-Cristo é o contrário disso. Portanto, se reino de Cristo é justiça, a anti-civilização é maligna e injusta. Se o reino de Cristo é paz, o reino do anti-Cristo é conflito. Se o reino de Cristo é alegria no Espírito Santo, a anti-civilização é tristeza.

No dia 4 de Setembro último, um artigo do American Thinker com o título de "Globalism: the Religion of Empire", o teólogo Fay Voshell salientou de igual modo que

. . . tal como a visão Cristã dum Reino de Deus universal, a religião do globalismo secular alega universalidade, mas é um substituto terreno da Igreja universal. A visão Cristã olha para a Igreja universal como o reino de Deus governando a Terra. A religião do globalismo tem em mente uma ordem mundial utópica e terrena onde todos os homens prestam vassalagem a sacerdotes de elite que governam uma Cidade Mundial sem fronteiras nacionais.A ausência de fronteiras, prossegue Henley, é particularmente problemática "porque dentro das fronteiras, cada civilização pode escolher manter os princípios que nós [como Cristãos] acreditamos estar no centro do que faz duma civilização uma civilização." Sem estados-nação dentro dessas fronteiras, "a única alternativa e isso é um governo mundial, algo que é aterrador," acrescentou ele.

As tensões políticas do ano passado, tais como a revolta popular contra a aceitação Alemã de centenas de milhares de refugiados do Médio Oriente, o voto Britânico para sair da União Europeia, e as contenciosas primárias do partido Republicano que geraram a candidatura de Donald Trump para Presidente, revelaram revoltas nacionalistas contra ideias e influências globalistas.

Num artigo que se tornou viral, presente no Charisma News em Agosto, o Pastor Jim Garlow, da Skyline Church em San Diego, sugeriu que se calhar a razão mais importante para os Cristãos votarem em Donald Trump é o facto dele ser contra o globalismo enquanto que a Hillary Clinton sobrevive à custa dele:

O globalismo é muito mais que "geográfico" ou "eliminação de fronteiras e limites nacionais". É espiritual e demoníaco na sua essência. Poucos - muito poucos - entendem isto. É bem provável que este seja o motivo que leva a que Trump seja tão odiado. Façam o trabalho de casa. Pensem em "principados, e potestades" [Efésios 6:12]

O CP [Christian Post] perguntou a Henley para comentar a alegação de Garlow de que poucos Cristãos entendem isto. Globalismo, respondeu Henley, nada mais é que "espiritualidade secular" e os seus devotos são muito religiosos.

Essa espiritualidade secular irá negar qualquer tipo de operação do anti-Cristo ou de espíritos demoníacos. Portanto, nem é um campo de estudo legítimo nas instituições onde o pensamento está a ser formado. Seria terrivelmente politicamente incorrecto.

Mais ainda, continua ele, "há uma redefinição e revisionismo generalizado a ocorrer dentro da comunidade académica e dentro de outros formadores de consenso. Se por acaso um académico começa a falar sobre isto, ele perderá a sua posição catedrática, e pode perder tudo."

(...)


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Obviamente, a religião da Nova Ordem Mundial não é o secularismo, mas sim o satanismo. E como é que sabemos disso? Sabemos disso porque eles mesmos já se descuidaram e já revelaram isso mesmo. É por isso que os Poderes Estabelecidos, com o apoio colossal dos banqueiros, tem um ódio especial ao Cristianismo, e uma tolerância enorme por com as outras religiões - islão, judaísmo, paganismo, hinduísmo, budismo, etc.

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