Mulheres Pastoras?

Mulheres Pastoras?Aqui veja um ritual praticamente diabólico um homem com chifre deita óleo na cabeça da filha de Baby Consuelo, Sarah Shelva agora transformada em Pastora das princesas de Cristo.

O espírito de JEZABEL dominando os frouxos em mais uma apostasia rebelde dos últimos tempos:

“…fizeram como Jezabel lhes ordenara…” (1 Reis 21:11 – ACF).
“…tenho contra ti que toleras Jezabel…” (Apocalipse 2:20 – ACF)
“…mulheres dominam sobre eles…” (Isaías 3:12 – ACF)

Introdução

Com a indubitável proliferação das heresias dos últimos tempos, somos testemunhas de fatos nem sequer imaginados há dez anos atrás. Com Satanás avançando suas táticas e usando milhares de incautos, não nos surpreende que até aqueles que se intitulam crentes, sejam usados pelos intuitos satânicos: É o caso da ordenação de mulheres ao pastorado. O feminismo com suas mazelas e extremismos, pretende defender a mulher, mas o que faz‚ é atacar os princípios basilares da família e o papel do homem e da mulher. A sanha incontrolável das feministas que, diga-se de passagem, defendem dentre outras maldições o homossexualismo e lesbianismo, contaminou também as mulheres que se dizem cristãs, inspirando-as a invadir e usurpar o púlpito, lugar que Deus jamais concedeu às mulheres! (desafio alguém encontrar uma só linha na Bíblia defendendo isso) De onde, então, tiraram essa idéia ? Primeiramente vejamos de onde não tiraram essa idéia. Certamente não foi da Bíblia Sagrada, a Palavra de Deus, que de forma clara e contundente nos ensina sobre o assunto senão vejamos:

Argumento da autoridade das escrituraso que na verdade está em jogo é a autoridade das escrituras. Se a Bíblia é muito clara sobre a questão do papel da mulher na família , no estado e na igreja, de onde foi que saiu essa idéia? Aqueles que negam a vontade e revelação de Deus no que diz respeito ao papel da mulher, estão fazendo coro com Satanás quando enganava Eva: “É assim que Deus disse…?” (Gênesis 3:1)

Argumento da sequência da criação

O relato da criação em Gênesis 2:7, mostra que Deus criou primeiro o homem e depois trouxe a sua presença todo o animal do campo, e toda a ave dos céus. É claro que Adão percebeu a relação de macho e fêmea no reino animal. Deus então interviu e criou depois a mulher (Gênesis 2:22-23). Não foram formados ambos ao mesmo tempo como poderia o Senhor fazer se quisesse, mas Eva foi formada posteriormente. O estabelecimento dessa ordem antecede a entrada do pecado, ficando assim indicada qual a intenção original de Deus.

Argumento da função da mulher Deus criou a mulher com uma clara função: para ser a ajudadora (hebraico “ezer” = ajudante, ajudadora, auxiliadora, quem está por perto, Gênesis 2:18 e 20) do homem. A função da mulher de ajudadora e de submissão ao homem, não quer dizer que ela tenha mais ou menos valor, pois para Deus todos somos iguais. O que muita gente confunde é FUNÇÃO com VALOR, que são coisas completamente diferentes dentro desse contexto. Homem e mulher tem igualdade em valor e essência, porém diferentes em função. A mulher ímpia que não tem o Espírito Santo e que não conhece a Deus, jamais pode preencher completamente o papel que Deus reservou a mulher que começa pela aceitação de Jesus Cristo como Senhor e Salvador e continua no processo de santificação com a aceitação do plano de Deus que inclui a submissão. Em 1 Tim 2:12-14, Paulo usa o argumento da criação para demonstrar que a mulher não foi criada para dominar o homem. As razões colocadas foram que a mulher foi criada depois do homem e que ela foi enganada quando resolveu agir independente da liderança do homem.

Argumento do pecado

Após o pecado, a relação completamente harmônica entre o homem e a mulher foi drasticamente deteriorada em virtude da culpa e troca de acusações surgidas, o que gerou a maldição de Deus sobre toda a criação inclusive alterando o relacionamento conjugal. Deus colocou então sobre a mulher a expressão “…e o teu desejo será para o teu marido e ele te dominará…” (Gênesis 3:16). Tal dependência da mulher para com o homem a coloca numa posição de fragilidade, que deve ser respeitada com muito cuidado e respaldada pelo texto em 1 Pedro 3:7 que revela: “Igualmente vós, maridos, coabitai com elas com entendimento dando honra a mulher, como vaso mais fraco;…” Note também que a mesma frase é usada em Gen 3:16 e repetida em Gênesis 4:7 “…e para ti será o seu desejo…” ( desejo = teshuwqah ). Da mesma maneira o pecado tenta nos dominar a todos: as mulheres decaídas desejam sobrepujar seus maridos e os homens decaídos tendem a oprimir as mulheres do mesmo jeito que o pecado oprime o pecador. O equilíbrio é alcançado quando o homem e a mulher, respectivamente, lidera e se submete, de acordo com o plano divino e com o amor ágape (Efésios 5:22-28).

Argumento das 12 tribos de Israel

Porque o Senhor escolheu somente homens para serem os cabeças das tribos de Israel? Qual a probabilidade disso acontecer sem um propósito? Um meio (1/2) multiplicado por si 12 vezes, ou seja, uma chance em quatro mil e noventa e seis vezes (1/4096). É óbvio que todos os escolhidos pelo Senhor foram homens por ser esta uma exigência fundamental que Ele estabeleceu para ser um modelo de liderança entre o povo de Israel. Quando isso foi violado, resultou apenas em desgraças. Vejamos dois exemplos: 1- Jezabel, a rainha megera cultuadora de Baal; 2- A rainha Atalia, sórdida e assassina que quando foi executada o “povo da terra se alegrou, e a cidade ficou em paz…” (2 Crônicas 23:21 – ACF).

Argumento dos 12 apóstolos

Porque Jesus Cristo escolheu somente homens para serem apóstolos? Qual a probabilidade disso acontecer sem um propósito? Um meio (1/2) multiplicado por si 12 vezes, ou seja, uma chance em quatro mil e noventa e seis vezes (1/4096). É óbvio que todos escolhidos por Jesus foram homens por ser esta uma exigência fundamental que O Mestre estabeleceu para ser um modelo de liderança na igreja. Isso não significa que Jesus não admitiu mulheres discípulas, muito pelo contrário. Muitas delas foram mulheres formidáveis que O serviam, mas não eram líderes. Isso não significa que quem não e líder não tem valor. Um desafio bíblico para se comparar com certas práticas missionárias: Quantas mulheres fundaram e lideraram igrejas no Novo Testamento? Nenhuma! Foram auxiliadoras valiosas e até fundamentais, mas não ultrapassaram a função divina.

Argumento dos escritores da Bíblia

A Bíblia foi escrita por cerca de 40 autores. O livro de Salmos, por exemplo, por vários autores, e o livro de Hebreus, muito provavelmente por Paulo apóstolo, mas nenhum livro da Bíblia teve uma mulher como autora. Isso não significa que a mulher crente tenha menos capacidade intelectual ou espiritual. Entretanto, isso é uma clara mensagem de Deus para o Seu povo: Ele quer usar – o homem na liderança. Isso é um fato incontestável que nenhuma feminista poderá jamais refutar. Ir de encontro a isso será uma rebeldia que cada uma irá carregar, arcando com as consequências.

Argumento das qualificações: “MARIDA” de uma só mulher?

Em 1 Timóteo 3:1-7, Paulo coloca claramente as qualificações do bispo (gr. episkopos ), que é igual a pastor (gr. poinen), que é igual a ancião ( gr. presbuteros ). O bispo tem que ser em primeiro lugar IRREPREENSÍVEL e em segundo lugar MARIDO DE UMA MULHER. Só um homem (sexo masculino) pode preencher tal requisito fundamental. Talvez a crescente maldição demoníaca do lesbianismo em algumas pastoras nos Estados Unidos (isso é mais frequente do que se imagina) seja explicada pela tentativa de querer ser “marida” de uma mulher… Isso pode ser provado, por exemplo:

1. Uma igreja Luterana em Minneapolis, Minnesota – USA. Uma determinada “pastora”, se divorciou do seu marido, um pastor luterano, e anunciou seu lesbianismo. Após isso, essa lésbica foi ordenada “pastora” e vive com sua “amante”, musicista da igreja. Que tragédia!

2. Uma igreja Metodista em Ellensburg, Washignton. A pastora lésbica, nutrindo uma aberta relação com outra mulher, continuava triplamente desqualifica a usar o púlpito da sua igreja. Triplamente pelo seguinte: Primeiro por que uma pessoa depravada assim nunca nasceu de novo. Segundo porque Deus não chama nenhuma mulher para pregar. Terceiro porque o pecado de sodomia (masculina ou feminina) é uma abominação a Deus. Ver Romanos 1:26-27.

Essa maldição não é de se estranhar, pois quando uma pessoa cai em apostasia, um abismo chama outro abismo. A queda da mulher que usurpa o púlpito pode ser explicada em fases:

1. A mulher que cobiça o púlpito, em primeiro lugar, se torna rebelde contra Deus.

2. Ela se torna então rebelde contra a Palavra de Deus.

Uma certa rebelde, não tendo escapatória ao ser confrontada com a Espada do Espírito que é a Palavra de Deus, se tornou tão insana, réproba e rebelde que declarou acintosamente: “Eu não concordo com o apóstolo Paulo!!!” Sem comentários…

3. Ela direciona suas energias rebeldes contra toda a liderança da figura masculina.

Certa mulher, cheia de recalques e inflamada pelo espírito rebelde de Jezabel, declarou com relação ao púlpito: “Eu não aguento quando só tem homem lá na frente…” Nem precisa dizer que o marido dela, que é a favor de “pastoras”, é um pobre coitado, omisso, e desmoralizado, mera caricatura de um marido e líder, totalmente dominado por ela…

4. Ela se rebela contra a autoridade do seu marido, assumindo inevitavelmente uma atitude masculinizada.

Esse tipo de mulher começa a se transformar paulatinamente num monstro andrógino. Ela começa a se vestir como homem (usa calça comprida, paletó, gravata), andar como homem, falar como homem, se parecer como homem (cabelo curto) e a fazer tudo como um homem. Para o Senhor isso é uma acintosa abominação (ver Deuteronômio 22:5, 1 Timóteo. 2:9 – claramente saia – , 1 Pedro 3:7).

5. Se ela é casada, duas opções se apresentam:

5.1 Esse marido que concorda com a insanidade de sua esposa, irá ser conivente. Ela, que não se submete ao seu marido, se rebela contra a autoridade dele (quer ele concorde ou não) que se torna um palerma manso; ou

5.2 Esse marido, que não concorda com a insanidade de sua esposa, irá viver em contínuo conflito com a ela desaguando em: 1. Separação, tragédia muito comum nesses casos, pois ela violou o mais básico princípio do matrimônio ou: 2. Desarmonia continuada. Tanto neste caso (5.2) como no anterior (5.1), a “pastora”, que já não tinha e jamais terá qualquer qualificação Bíblica, adiciona mais uma desqualificação à sua lista: um lar fracassado. Sem escapatória, ela é totalmente reprovada nas Escrituras e na prática. Isso porém, não seria nada, para quem está compulsiva e cegamente obcecada em ser pastora, contra toda a multidão de argumentos Bíblicos.

Deixando de lados essas insanidades dos últimos tempos e voltando ao texto de 1 Tim. 3:1-7, a expressão usada no grego é : “…einai mias gunaikos andro.” Note a palavra andro (= homem, macho). Deus, claramente, está usando a pena dos escritores sacros a nos comunicar claramente os seus desígnios que infelizmente tem sido rejeitado por aqueles que insistem no erro, o que atrairá sobre os mesmos todas as conseqüências dessa rebeldia. Aqueles que rejeitam tão contundentes argumentos é por que já estão rebeldes mesmo.

Argumento da proibição de Paulo e da liderança do homem

Como já vimos, se ao homem (sexo masculino) foi dada a responsabilidade de ser: 1- o pastor (líder) na igreja local e 2- o cabeça no lar, como é que pode uma mulher subir ao púlpito e pregar uma mensagem com autoridade sobre o mesmo? Das duas uma: se tal mulher for solteira, está procurando uma forma de exercer domínio sobre o sexo masculino. Se for casada é porque já tem o seu marido debaixo do seu cabresto e pretende ampliar os seu poder sobre todos os que puder. Paulo, na sua pena inspirada, no texto imediatamente anterior a 1Tim 3, que estabelece os requisitos do candidato a ser bispo, coloca claramente o papel da mulher que, dentre outras coisas, está impedida de exercer autoridade sobre o homem (1Tm 2:14). Como consequência, é óbvio, impedida também de pregar na igreja. Como um prefácio à explanação dos requisitos mínimos do bispo, Paulo exclui categoricamente a possibilidade da mulher exercer autoridade sobre o homem na igreja, senão vejamos: ” A mulher aprenda em silêncio e em toda a sujeição. Não permito, porém que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio.” ( 1 Timóteo 2:12-14 ) Edmond Hiebert no seu livro “A primeira epístola a Timóteo”, declara sobre este texto:

“O infinito presente, no original, “ensine”, denota, não um único ato, e sim um processo; e significa que Paulo não permite que a mulher assuma o oficio de mestra pública em uma congregação cristã. O infinito, no original, “exerça autoridade sobre”, denota alguém que governa outro, um senhor, ou em palavras mais fortes, um autocrata . “Marido”, no original, é “aner”, o indivíduo do sexo masculino em distinção ao indivíduo do sexo feminino. Aqui jaz o ponto nevrálgico dessa proibição. É inconsistente com sua posição de subordinação ao homem, conforme divinamente arranjado, que a mulher assuma posição de domínio sobre o homem. A posição de mestre, ou professor, ou pregador na assembleia, implica em superioridade e autoridade sobre os que são ensinados. O professor age como o senhor que deve ser ouvido e atendido. Tal posição é assumida pela mulher ao se tornar mestra pública numa assembleia. ‘Nenhuma mulher pode tomar o lugar do homem sem violar a própria Palavra que ela tenta ensinar a mulheres ou a homens’ (Lenski). A repetição da exigência, ‘…esteja, porém, em silêncio’, destaca, por meio de contraste, a posição que cabe legitimamente a mulher crente. Paulo não se está referindo a instrução secular, em classes de aula sobre matéria profana, mas a posição oficial de mestra pública na assembleia cristã. Contudo, tanto o Novo Testamento como a história eclesiástica mostram que as mulheres ocupam um honroso e indispensável ministério na congregação local sem que isso as leve a transgredir a posição que Deus reservou para os homens. Tito 2:3-4 lhe assegura o ministério de ensino entre pessoas de seu próprio sexo ou entre crianças. Priscila não estava incorrendo em erro quando ela e seu marido, ajudaram o erudito Apolo a conhecer com mais exatidão o caminho do Senhor (Atos 18:26).

Argumento da “senhora eleita”

Em 2 João, os defensores do motim feminino, pretendem alegar que o apóstolo João estava se dirigindo a uma pastora. Vejamos o texto: 2 João 1 “O ancião à senhora eleita, e a seus filhos, aos quais amo na verdade, e não somente eu, mas também todos os que tem conhecido a verdade.” Nos 13 versículos da breve epístola, em nenhum momento o apóstolo se refere a igreja ou ao ofício de pastor, palavras que nem sequer ocorrem na carta. Quem é o remetente? João! Veja em 3 João 1 como ele se identifica. Está se referindo a uma senhora, cujo nome sequer é declinado, e que tem seus filhos crentes andando na verdade. Bela descrição de uma família crente que deve lutar e se separar dos deturpadores. Os que querem ver algo mais do que isso, incorrem na deturpação condenada no próprio texto, inserindo algo que não existe.

Argumento da palavra submissão

A palavra traduzida por submissão em Efésios 5, o texto áureo da relação marido esposa, é no grego “hupotasso” . Este verbo está na voz passiva, o que significa que é uma ação da própria esposa em colocar-se voluntariamente, de boa vontade e com alegria, em posição de submissão ao seu esposo que a ama, do mesmo modo que a igreja deve submissão e obediência a Cristo. É uma das mais belas comparações de um relacionamento humano com a relação de Cristo para com a sua igreja, que também é comparada a uma esposa (Apocalipse 21:9 e 22:17). O verbo “hupotasso”, que ocorre 30 vezes no N.T., significa: hupo (preposição sub, debaixo) tasso (verbo apontar, ordenar) ou seja colocar-se sob as ordens, subordinar-se, estar sob obediência voluntária, colocar-se em sujeição. Veja os seguintes versos onde o vocábulo aparece: Lucas 2:51; 10:17; 10:20, Romanos 8:20; 10:3; 1 Coríntios 14:32-37; Efésios 1:22; 5:21-24; Colossenses 3:18; Tito 2:5; 1 Pedro 3:1.

Argumento do gênero masculino das palavras

Todas as palavras traduzidas como “PASTOR”, “BISPO”, “PRESBÍTERO”, e “DIÁCONO”, bem como todos os pronomes a elas associados, estão no gênero masculino sem exceção no original grego! As rebeldes feministas que insistem em se auto denominarem “pastoras” (ou “bispas” ou “apóstolas”) estão debaixo da maldição divina de desprezar e pisar em cima da autoridade cristalina da Palavra de Deus. Aqueles que se submeterem a essa “autoridade eclesiástica” feminina fabricada pelas mentes carnais delas (e dos que consentem com essa heresia), estão não apenas desobedecendo a Bíblia, como também furtando a si mesmos a oportunidade de ouvirem qualquer mensagem que honra a Palavra pregada que se baseia na inspiração verbal. Em outras palavras, as “pregadoras” vão ter que inventar uma manobra mirabolante para se esquivar da sua rebeldia desonrosa contra a exegese sadia que leva em consideração não somente cada palavra, mas também seu grau, gênero e número. Lembremo-nos do jota e til que não hão de passar! Essas rebeldes não têm nenhuma autoridade para fazer nenhuma exegese em qualquer verso da Bíblia porque lhes faltam as palavras que justificam sua presença no púlpito e no ofício que tentam exercer.

Era Febe uma “DIACONISA” ?

Os que advogam a posição das mulheres como oficiais da igreja local, querem ver em Romanos 16:1 uma “diaconisa”. Paulo está se referindo a Febe, uma mulher que era serva na igreja em Cencréia. É necessário esclarecer que a palavra “diakonon” ou na sua forma verbal “diakoneo”, que foi aqui traduzida como uma serva, tem dois sentidos: um sentido geral no qual se encaixam todos os crentes (exemplos: 1 Coríntios 3:5; Efésios 3:7;6:21; Hebreus 6:10; 1 Pedro 1:12, 4:10-11 ) e um sentido estrito, específico que é o oficial da igreja local (exemplos: Atos 6:1-7; 1 Timóteo 3:10,13 ) cujo contexto só se refere a homens, mesmo porque o diácono também deve ser marido de uma só mulher ( 1 Timóteo 3:8-13; Filemon 1:1). É óbvio que no texto de Romanos 16:1, a irmã Febe era uma serva no sentido geral em que todos os crentes se encaixam e não “uma oficial” da igreja. A referida irmã tinha um valioso dom de misericórdia para com todos os membros da igreja, bem como para com o próprio apóstolo Paulo (Romanos 16:2). Os que advogam a instituição da “diaconisa” incorrem no gravíssimo erro de se montar uma doutrina com um argumento fraquíssimo e apenas em cima de um único versículo que não encontra respaldo nos textos afins, muito pelo contrário, violando-os todos. Teria Deus se “esquecido” das mulheres diaconisas (palavra que existe no grego, mas que não é usada nenhuma vez no Novo Testamento) ao instituir os sete diáconos (verifique a palavra macho ocorrendo nos versos 3 e 5) em Atos 6:1-5? Claro que Deus não se esqueceu! Ele repetiu diversas vezes na Sua Sacro Santa Palavra que a liderança da igreja é para o homem e que às irmãs está vedado o uso de autoridade sobre eles na igreja (1 Timóteo 2:12).

Desastre das pastoras no Brasil

O exemplo mais conhecido no Brasil, talvez por ter sido a primeira foi o da figura grotesca de uma certa missionária que tem programas na TV. Sem nos determos no campo da gritante falta do jeito meigo e espírito manso, suave e agradável, próprio das santas mulheres de Deus, analisemos os flagrantes ensinos heréticos da pastora carismática, quase que adorada pelos “renovados”:

Declarações da “pastora”:

1. Deus assumiu a natureza humana para que o homem assumisse a natureza divina”

2. A guarda do sábado

3. A volta de Jesus num dia de sábado no ano de 2007 etc… (Livro Super Crentes, Editora Mundo Cristão) É esse o exemplo que muitas estão seguindo…

Consequências da ordenação de mulheres:

Como a ordenação de mulheres é uma tendência irreversível no tempo decadente em que vivemos, é só uma a questão de tempo a sua oficialização e contaminação da nova moda em todas as denominações evangélicas. Com suas mentes cauterizadas, indiferentes aos perigos de divisão, indiferentes aos escândalos e indignações de muitos pastores sérios, as insensíveis feministas perseguem ávidas o púlpito, que será entregue pelos homens palermas e desmoralizados. No contexto que se aceitar essa doutrina estranha, serão rasgados então, todos os textos mencionados da palavra de Deus, o que atrairá as maldições para os próprios defensores da ordenação de mulheres, que deixarão o vento das seguintes doutrinas malignas adentrar em seus lares e igrejas:

Abertura das seguintes portas:

1. DESTRUIÇÃO DO PAPEL DO HOMEM COMO LÍDER NO LAR;

2. ESFRIAMENTO ESPIRITUAL;

3. IMORALIDADE;

4. CONIVÊNCIA COM OS HOMOSEXUAIS COMO MEMBROS DE IGREJA; E DA CONSEQUENTE ORDENAÇÃO DE HOMOSEXUAIS E LÉSBICAS.

Todas essas maldições, que não são novidade, já se abateram há tempo nos países que adotaram essa apostasia gradual, pois quem faz isso já DESCARTOU A AUTORIDADE DAS ESCRITURAS HÁ MUITO TEMPO! O diabo é assim: vai comendo o mingau dos tolos pelas bordas… É o caso do sapo cozido na água quente.

Vejamos esse trecho de um artigo escrito pelo Pr. Luiz Ferraz:

“Paulo ordenou apenas homens ao presbitério (Atos 14:23); nenhuma mulher foi chamada para acompanhar Paulo e Barnabé (Atos 13:1-3); o Espírito Santo constituiu bispos e não bispas (Atos20:28); em Filipo haviam bispos e diáconos, não havia bispas e diaconisas (Filipenses 1:1); Paulo não ensinou ordenação de mulheres (1 Timóteo 3;1-5); a consagração ao ministério era realizado por intermédio do presbitério, que era composto de homens (1 Timóteo 4:14; 5:17,22); em Creta, onde haviam muita imoralidade (inclusive homossexualismo e lesbianismo), apenas homens foram prescritos para o presbitério (Tito 1:5). Pedro não menciona mulheres presbíteras em suas cartas (1 Pedro 5:1-4); Tiago não incluiu as mulheres entre os presbíteros, para fazerem orações de fé (Tiago 5:14). Hebreus também não menciona mulheres entre os pastores (Hebreus 13:7,17). Que dizer da história da igreja? Durante séculos nunca se ouviu falar em mulheres no ministério. Isso é uma questão recente. Segundo o pastor Brent esta polêmica não vem de um contexto teológico, mas político-social dos Estados Unidos, na virada do século 19 (ela teve seu berço no meio evangélico em 1848 com a convenção de mulheres na capela da Igreja Metodista Wesleiana, em Seneca Fall, New York, nos EUA). Será que a Igreja, que é considerada coluna e baluarte da verdade (1 Timóteo 3:15), errou por 19 séculos, durante os quais se omitiu quanto a ordenação de mulheres? Depois de 19 séculos, teria a Igreja recebido uma nova revelação divina, através da qual, sua visão, antes entenebrecida pelo preconceito, teria sido aberta para enxergar e apoiar o ministério de mulheres? Deus permitiria tal injustiça contra as mulheres por 19 séculos? Por que Deus não fez esta revelação logo no início da era cristã? Por que Ele tardou 19 séculos para fazer justiça?

Conclusão

Satanás sabe, melhor do que os defensores da deturpação do lar, que a família é a base de uma igreja e por consequência de uma nação bem ajustados e em harmonia. A sanha do inimigo é evidente contra o Senhor.
Graças a Deus pelas santas mulheres que encontram grande prazer em cumprir o divino papel que Deus lhes concedeu de submeterem-se em amor aos seus maridos. Mulheres que se regozijam no papel da maternidade e na devoção a sua família, que amam seus lares e exercem uma profunda influência espiritual sobre as crianças e todos os que as cercam.

Só para as mulheres:

Santas irmãs! Só a eternidade vai revelar o quanto suas vidas dignas significaram para a causa do Senhor Jesus Cristo! Vocês, que são fiéis à palavra de Deus, e não levam a mesma na brincadeira, saibam que no tribunal de Cristo, os galardões não serão dados a quem “apareceu mais”. Creio que muito “figurões” denominacionais ficarão envengonhados por terem sido infiéis na doutrina, enquanto que a santas, mansas e submissas mulheres de Deus, cheias do Espírito Santo, receberão os galardões de Jesus Cristo! Orem com urgência e com fervor por suas famílias, que é, depois da salvação, o maior bem que temos nesse mundo. Não se deixem envenenar por essas mulheres carnais que destilam a peçonha da rebelião! Elas estão minando mais ainda os homens desmoralizados que não “vestem mais as calças” em seus lares e igrejas. Não deixemos que a perversão dos papéis do homem e da mulher sejam corrompidos por tolos que não respeitam a palavra de Deus e atacam os fundamentos deixados pelo Senhor para o nosso próprio bem. Devemos orar, também, pela crianças e jovens que nos sucedem na caminhada da vida, para que as poucas famílias que levarem a sério a palavra de Deus, que é clara ao traçar os distintos papéis de todos, sejam um exemplo nesse contexto podre de degeneração do lar que tem atraído o juízo do Senhor. Que Deus nos abençoe e nos faça fiéis!

Pastor Luiz Antonio Ferraz

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