Nós ousamos questionar o poder de Deus hoje? Ele não tem o mesmo poder eterno, ilimitado? Temos a presunção de limitar o poder de Deus em afirmar que milagres não acontecem hoje?
A resposta para essas questões é um enfático “não”! Sendo onipotente, Deus é capaz de fazer qualquer coisa. O que Ele é capaz de fazer e o que Ele deseja fazer são coisas completamente diferentes.
Deus uma vez criou o homem do pó e a mulher de sua costela. Ele uma vez dividiu o mar vermelho e permitiu a fuga de do povo de Israel do Egito e fez cair o maná do céu sobre eles. Deus proveu codornizes no deserto e água da rocha para suprir as necessidades dos israelitas. Ele deu mandamentos inscritos em pedra com seus próprios dedos. Uma vez Ele operou o nascimento de Seu Filho de uma virgem e Jesus Cristo realizou numerosos milagres, desde saciar a fome de multidões até ressuscitar mortos. Nenhum desses milagres são vistos em nossos dias. Dizer que eles não são [para nossos dias] é criar dúvidas ou limitar o poder divino. É somente levantar a questão de qual é a vontade dEle para nossa época.
O termo “milagre” tem sido vítima de uso indiscriminado em nossos dias. Quase tudo que é incomum tem sido erroneamente intitulado de “milagre”. Deus é presente e ativo por todo o universo através da instrumentalidade de suas leis, mas até mesmo leis naturais tem Deus como autor. Um milagre é uma ocasião de um ato direto de Deus, como distinta de Sua mediação ou ação indireta através de leis naturais. Por exemplo, quando Jesus alimentou 5000 homens, sem contar mulheres e crianças, com cinco pães e dois peixes, isto foi um milagre. Se o moço tivesse se alimentado com aqueles pães e peixes que tinha consigo, isto teria sido um evento perfeitamente natural (Mt 14:15-21). A diferença é que o último estaria em perfeita conformidade com a lei natural; o anterior requereu o poder divino.
Mas não há volumosas evidências de que Deus está operando milagres nos dias atuais, tais como cura, falar em línguas e muitas outras coisas? Não acreditamos assim. As evidências estão longe de serem conclusivas. Não temos evidência que qualquer milagre de caráter bíblico esteja ocorrendo hoje.
Algumas das inúteis tentativas de reproduzir os milagres do calibre da Bíblia são pobres e algumas vezes até trágicas réplicas. Os pais de um jovem do estado da Califórnia foram judicialmente acusados de homicídio por impedi-lo de tomar sua dose habitual de insulina. O jovem morreu, mas o pai firmemente insistia que o Senhor ressuscitaria o filho em três dias.
Esta enganação chegou a situações extremamente complicadas. O ministro de uma igreja de 40 membros no estado do Tennessee conseguiu se livrar da acusação de homicídio quando dois de seus membros morreram após beberem estricnina para “demonstrar sua fé” nos poderes divinos.
Esses são dois de muitos casos trágicos que acontecem no mundo. É significativo que eles apelem para Marcos 16:17-18 como autoridade para sua fé e ação. Este texto fala de crentes expelindo demônios, falando em línguas, pegando em serpentes, bebendo veneno curando veneno. Todos esse milagres são autorizados pelo mesmo texto – o mesmo texto que outros na verdade escolhem seletivamente como base para suas práticas de falar em línguas ou curar.
Muitas pessoas nos dias de hoje não acreditam nos milagres que ocorrem modernos? Sim, mas tal crença não quer dizer que seja autorizada pela Palavra de Deus.
Por toda a história da humanidade tem havido falsos como genuínos milagres, erro bem como a verdade e fraudes como fatos. Tem havido pessoas cuja fé tem sido baseada em ilusões bem como pessoas que tem sua fé ancorada nas verdades bíblicas.
Os mágicos de faraó buscavam duplicar os milagres feitos através de Moisés; o erro sempre imita o verdadeiro.
Houveram grupos que afirmavam possuir poderes sobrenaturais que não tinham nenhuma conexão com o cristianismo. Empreendiam curas e milagres tendo evidente lugar entre as religiões pagãs e os poderosos governantes iam a eles para consultar seus oráculos para tomar conselhos em relação a guerras.
O extraordinário reavivamento do ocultismo em nossos dias ilustra a suscetibilidade de muitas pessoas ao aceitarem o místico e o inexplicável. Esses grupos ocultistas podem fazer as mesmas coisas surpreendentes que são oferecidas pelos modernos curandeiros da fé que defendem e propagandeiam essa prática no meio cristão.
A Palavra de Deus é a verdade absoluta e nenhuma outra fonte pode ser acrescentada a ela (Jo 17:17). Acreditar no erro de que a continuação dos dons extraordinários ultrapassaram a era apostólica é algo grosseiro como qualquer outra crença ocultista. O Senhor disse que muitos afirmarão profetizar, expelir demônios e fazer muitos sinais e maravilhas, porém, Ele não os reconheceria e não os autorizaria (Mt 7:22-23). Eles surgiriam, como Cristo alertou, "...surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios" (Mt 24:24). Os servos do diabo serão capazes de mostrar "...todo o poder, e sinais e prodígios de mentira"(II Ts 2:9).
O apóstolo Paulo explica não devemos nos surpreender com tais falsos mestres que apareceriam, pois "...o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz". (II Co 11:14).
Uma questão crucial é como podemos discernir verdadeiros de falso milagres?
Pela regra da Escritura como um “curandeiro da fé ” tem sua obra autorizada por Deus? Ou essas suas “curas” são mais genuínas do que um feiticeiro africano?
Alguns pontos importantes em relação as curas e milagres feitos por Cristo servem como testes práticos para o que vemos hoje.
(1) Jesus não fez propaganda de Suas curas com o intuito de criar uma reputação sensacionalista, nem como pretexto para arrecadar dinheiro; ao invés disso, Ele ordenava aos curados "Olhai que ninguém o saiba" (Mt 8:1-4, 9:27-31).
(2) Ele curou todo tipo de enfermidades, com especial atenção para situações de desespero, através de Seu divino poder que nunca falha.
(3) Ele nunca curou parcialmente. As pessoas eram totalmente saradas por Cristo. (Mt15:29-31; Mc 7:31-37).
(4) Jesus nunca falhou em curar uma pessoa quando o procuravam. Ele nunca teve qualquer embaraço como os modernos impostores de hoje enfrentam ao tentarem explicar porque falharam ao tentar curar alguém.
(5) Nenhum questionamento jamais foi feito sobre a autenticidade das curas que Ele fez – como se o paciente está de fato doente ou curado.
(6) Jesus nunca curou pela fé somente, mas pelo Seu divino poder. Somente um caso é registrado de 31 exemplos de milagres de que Jesus requereu fé para operar (Lc 7:11-17; Jo 5:2-13)
Desde que os modernos milagreiros não podem estar de acordo com essas condições sob as quais Cristo ministrou, eles não representam o mesmo poder que Ele tem. Milagres tais como os que eram feitos por Cristo e os Apóstolos nunca foram pretendidos para continuarem por todas as gerações. Seu propósito primário nunca foi simplesmente curar doenças físicas, se este era o caso, Jesus teria viajado além das fronteiras de Israel e ido a todos os paises do mundo conhecido.
O verdadeiro propósito dos milagres no Novo Testamento é mostrar que Cristo e seus Apóstolos estavam falando sob autoridade divina (Mc 16:19-20; Hb 2:3 prova de uma vez e para sempre isto). Depois que os ensinos inspirados que fizeram o nosso Novo Testamento foram confirmados pelos milagres do primeiro século, eles permaneceram provados para sempre. A Bíblia ensina que devemos agora simplesmente estudar os escritos sobre esses milagres com o propósito de sermos convencidos da autenticidade da Bíblia (Jo 20:30-31). Os milagres atuais, são portanto, simplesmente desnecessários nesta época presente (Lc 16:27-31).
Nós ousamos questionar o poder de Deus hoje? Ele não tem o mesmo poder eterno, ilimitado? Temos a presunção de limitar o poder de Deus em afirmar que milagres não acontecem hoje? A resposta para essas questões é um enfático “não”! Sendo onipotente, Deus é capaz de fazer qualquer coisa. O que Ele é capaz de fazer e o que Ele deseja fazer são coisas completamente diferentes.
Deus uma vez criou o homem do pó e a mulher de sua costela. Ele uma vez dividiu o mar vermelho e permitiu a fuga de do povo de Israel do Egito e fez cair o maná do céu sobre eles. Deus proveu codornizes no deserto e água da rocha para suprir as necessidades dos israelitas. Ele deu mandamentos inscritos em pedra com seus próprios dedos. Uma vez Ele operou o nascimento de Seu Filho de uma virgem e Jesus Cristo realizou numerosos milagres, desde saciar a fome de multidões até ressuscitar mortos. Nenhum desses milagres são vistos em nossos dias. Dizer que eles não são [para nossos dias] é criar dúvidas ou limitar o poder divino. É somente levantar a questão de qual é a vontade dEle para nossa época.
O termo “milagre” tem sido vítima de uso indiscriminado em nossos dias. Quase tudo que é incomum tem sido erroneamente intitulado de “milagre”. Deus é presente e ativo por todo o universo através da instrumentalidade de suas leis, mas até mesmo leis naturais tem Deus como autor. Um milagre é uma ocasião de um ato direto de Deus, como distinta de Sua mediação ou ação indireta através de leis naturais. Por exemplo, quando Jesus alimentou 5000 homens, sem contar mulheres e crianças, com cinco pães e dois peixes, isto foi um milagre. Se o moço tivesse se alimentado com aqueles pães e peixes que tinha consigo, isto teria sido um evento perfeitamente natural (Mt 14:15-21). A diferença é que o último estaria em perfeita conformidade com a lei natural; o anterior requereu o poder divino.
Mas não há volumosas evidências de que Deus está operando milagres nos dias atuais, tais como cura, falar em línguas e muitas outras coisas? Não acreditamos assim. As evidências estão longe de serem conclusivas. Não temos evidência que qualquer milagre de caráter bíblico esteja ocorrendo hoje.
Algumas das inúteis tentativas de reproduzir os milagres do calibre da Bíblia são pobres e algumas vezes até trágicas réplicas. Os pais de um jovem do estado da Califórnia foram judicialmente acusados de homicídio por impedi-lo de tomar sua dose habitual de insulina. O jovem morreu, mas o pai firmemente insistia que o Senhor ressuscitaria o filho em três dias.
Esta enganação chegou a situações extremamente complicadas. O ministro de uma igreja de 40 membros no estado do Tennessee conseguiu se livrar da acusação de homicídio quando dois de seus membros morreram após beberem estricnina para “demonstrar sua fé” nos poderes divinos.
Esses são dois de muitos casos trágicos que acontecem no mundo. É significativo que eles apelem para Marcos 16:17-18 como autoridade para sua fé e ação. Este texto fala de crentes expelindo demônios, falando em línguas, pegando em serpentes, bebendo veneno curando veneno. Todos esse milagres são autorizados pelo mesmo texto – o mesmo texto que outros na verdade escolhem seletivamente como base para suas práticas de falar em línguas ou curar.
Muitas pessoas nos dias de hoje não acreditam nos milagres que ocorrem modernos? Sim, mas tal crença não quer dizer que seja autorizada pela Palavra de Deus.
Por toda a história da humanidade tem havido falsos como genuínos milagres, erro bem como a verdade e fraudes como fatos. Tem havido pessoas cuja fé tem sido baseada em ilusões bem como pessoas que tem sua fé ancorada nas verdades bíblicas.
Os mágicos de faraó buscavam duplicar os milagres feitos através de Moisés; o erro sempre imita o verdadeiro.
Houveram grupos que afirmavam possuir poderes sobrenaturais que não tinham nenhuma conexão com o cristianismo. Empreendiam curas e milagres tendo evidente lugar entre as religiões pagãs e os poderosos governantes iam a eles para consultar seus oráculos para tomar conselhos em relação a guerras.
O extraordinário reavivamento do ocultismo em nossos dias ilustra a suscetibilidade de muitas pessoas ao aceitarem o místico e o inexplicável. Esses grupos ocultistas podem fazer as mesmas coisas surpreendentes que são oferecidas pelos modernos curandeiros da fé que defendem e propagandeiam essa prática no meio cristão.
A Palavra de Deus é a verdade absoluta e nenhuma outra fonte pode ser acrescentada a ela (Jo 17:17). Acreditar no erro de que a continuação dos dons extraordinários ultrapassaram a era apostólica é algo grosseiro como qualquer outra crença ocultista. O Senhor disse que muitos afirmarão profetizar, expelir demônios e fazer muitos sinais e maravilhas, porém, Ele não os reconheceria e não os autorizaria (Mt 7:22-23). Eles surgiriam, como Cristo alertou, "...surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios" (Mt 24:24). Os servos do diabo serão capazes de mostrar "...todo o poder, e sinais e prodígios de mentira"(II Ts 2:9).
O apóstolo Paulo explica não devemos nos surpreender com tais falsos mestres que apareceriam, pois "...o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz". (II Co 11:14).
Uma questão crucial é como podemos discernir verdadeiros de falso milagres?
Pela regra da Escritura como um “curandeiro da fé ” tem sua obra autorizada por Deus? Ou essas suas “curas” são mais genuínas do que um feiticeiro africano?
Alguns pontos importantes em relação as curas e milagres feitos por Cristo servem como testes práticos para o que vemos hoje.
(1) Jesus não fez propaganda de Suas curas com o intuito de criar uma reputação sensacionalista, nem como pretexto para arrecadar dinheiro; ao invés disso, Ele ordenava aos curados "Olhai que ninguém o saiba" (Mt 8:1-4, 9:27-31).
(2) Ele curou todo tipo de enfermidades, com especial atenção para situações de desespero, através de Seu divino poder que nunca falha.
(3) Ele nunca curou parcialmente. As pessoas eram totalmente saradas por Cristo. (Mt15:29-31; Mc 7:31-37).
(4) Jesus nunca falhou em curar uma pessoa quando o procuravam. Ele nunca teve qualquer embaraço como os modernos impostores de hoje enfrentam ao tentarem explicar porque falharam ao tentar curar alguém.
(5) Nenhum questionamento jamais foi feito sobre a autenticidade das curas que Ele fez – como se o paciente está de fato doente ou curado.
(6) Jesus nunca curou pela fé somente, mas pelo Seu divino poder. Somente um caso é registrado de 31 exemplos de milagres de que Jesus requereu fé para operar (Lc 7:11-17; Jo 5:2-13)
Desde que os modernos milagreiros não podem estar de acordo com essas condições sob as quais Cristo ministrou, eles não representam o mesmo poder que Ele tem. Milagres tais como os que eram feitos por Cristo e os Apóstolos nunca foram pretendidos para continuarem por todas as gerações. Seu propósito primário nunca foi simplesmente curar doenças físicas, se este era o caso, Jesus teria viajado além das fronteiras de Israel e ido a todos os paises do mundo conhecido.
O verdadeiro propósito dos milagres no Novo Testamento é mostrar que Cristo e seus Apóstolos estavam falando sob autoridade divina (Mc 16:19-20; Hb 2:3 prova de uma vez e para sempre isto). Depois que os ensinos inspirados que fizeram o nosso Novo Testamento foram confirmados pelos milagres do primeiro século, eles permaneceram provados para sempre. A Bíblia ensina que devemos agora simplesmente estudar os escritos sobre esses milagres com o propósito de sermos convencidos da autenticidade da Bíblia (Jo 20:30-31). Os milagres atuais, são portanto, simplesmente desnecessários nesta época presente (Lc 16:27-31).
Autor: David Steward
Traduzido por Edimilson de Deus Teixeira
Fonte: site Jesus is Savior
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